quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Retrospectiva OIAEU 2016




Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais, turma da tarde.

O ano aqui na entidade começou com as oficinas de dança, do ventre e street, capoeira, artes, instrumentos musicais e informática. 
Quem dava as aulas de dança do ventre era a professora Jacqueline e o professor João que nos ensina Street Dance até hoje. Na capoeira aprendemos acrobacias e golpes, além de aprender canções, que cantávamos e acompanhávamos com instrumentos como o berimbau e o pandeiro ou com palmas. 
Quem cuidava da oficina de arte era o Jefferson, que hoje é nosso educador. Com ele fizemos pintura em tela, grafite e decorações para as festas dos aniversariantes do mês, haloween e natal, por exemplo, além da nossa árvore da convivência, onde lembramos os valores que prezamos aqui, como respeito e educação. 
Na oficina de informática aprendemos sobre softwares e hardwares. Já na oficina de instrumentos musicais aprendemos a tocar cajon, triângulo, pandeiro, meia-lua, violão e agogô. 
No meio do ano mudamos para a sede atual do OIAEU e nela retomamos a nossa orquestra com o maestro Lázaro, nela aprendemos a tocar flauta, doce e transversal, violino, viola, escaletae violão cello, e com ela nos apresentamos em diversos lugares. 
Já no final do ano começamos a oficina de mías sociais, onde escrevemos textos sobre diversos assuntos, entrevistas, e tiramos fotos para este blog, Facebook e Instagram. 
Além das oficinas nós fomos em alguns passeios este ano, como para o planetário do Parque do Ibirapuera, a Bienal do Livro, o Parque Centenário em Mogi e para o cinema assistir o filme Esquadrão Suicida.
Foi um ano de muito aprendizado e alegria e esperamos que o próximo seja ainda melhor. 
Feliz ano novo à todos!

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O Meu Futuro - por Juliana Lima

Foto: Bruno Wood , site: FreeImages.com



Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais.



Primeiramente, boa tarde ou bom dia. Vou começar contando um pouco de mim: eu me chamo Juliana, tenho 14 anos, sou uma menina um pouco tímida, gosto de ler e estudar, me preocupo muito com a minha família e, principalmente, com o meu futuro. Eu quero ser uma menina trabalhadora e que todo mundo me enxergue com um olhar diferente, quero mostrar o que eu aprendi com todo o meu esforço. 

Bom, metade das coisas que eu sei eu aprendi dentro do OIAEU, que é um lugar onde eu tenho a oportunidade de ter um futuro melhor, o OIAEU é uma ONG muito importante para todos os que querem ter um bom futuro, assim como eu, esta ONG só tem o melhor para oferecer, ensinar, mostrar o que é ser uma pessoa exemplar, é um lugar onde ganhamos vários conhecimentos e onde os educadores Evelyn e Jefferson, as coordenadoras Tamires e Célia, e os colaboradores que também fazem parte do projeto e todos nós somos irmãos e família. 

Quando eu crescer eu quero ser uma boa educadora assim como os educadores daqui, ensinando, educando as crianças, tudo no tempo certo. eu escolhi esta profissão porque eu amo crianças e, apesar de não ser fácil lidar com elas, acho que eu tenho muita paciência e daria o melhor de mim para mostrar que eu sou capaz. Tenho certeza que do mesmo jeito que eu me esforço você também pode se esforçar, basta você ter força de vontade e muita sabedoria. Você deve ouvir a palavra Deus, esta palavra é muito importante na vida de todos nós, porque Deus é o nosso salvador e ele sim faz a nossa vida e ele sabe qual é o caminho certo que devemos seguir, mas, como eu disse, basta você querer. 


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Entrevista com a educadora Evelyn Chiarelli

Entrevistamos Evelyn Souza Chiarelli, 26 anos, educadora da ONG OIAEU e contamos agora como foi o papo.

Evelyn, Talia e Daniel. Foto: Bia


Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais. Reportagem: Tália dos Santos, Daniel da Silva, Letícia Pereira, Gabrielly Oliveira, Caue dos Santos e Joseph Ritchelli.

O que você faz aqui no OIAEU?

Sou educadora social.

O que trouxe você até aqui?

Na verdade eu não conhecia bem o projeto, eu conhecia a creche. Eu trabalhava no CIC e conheci a Célia, coordenadora, e ela me convidou para vir conhecer a ONG, e disse que eles precisavam de uma pessoa para trabalhar com as crianças e eu precisava da experiência, então eu topei o desafio.

Qual a sua opinião sobre a ONG?

O trabalho feito aqui é muito importante, mas está sendo pouco divulgado, precisa divulgar mais, as pessoas precisam saber o quão serio nós somos e, pra isso precisamos mostrar o que é feito aqui dentro, que é um trabalho muito sério e importante. Só falta visibilidade. 

Você se adaptou rápido ou foi muito difícil no início?

No começo foi bem complicado, eu estava com uma parte teórica muito programada, mas eu não sabia da prática na sala de aula, a pesar daqui não ser uma sala de aula,  mas a vivência que temos com as crianças é muito próximo disso. Foi difícil porque um direcionamento mas, através da coordenação, eles me mostraram um caminho o mesmo que facilitou, mas o começo foi muito complicado.

O que você acha do ambiente desta casa?
No começo era mais difícil, né? Eu acho que o espaço não ta adaptado totalmente ainda as nossas necessidades, mas acho que tudo é questão de tempo, então se adaptando, já melhorou muito e acho que vai melhorar mais.

Fotos: Bia


Você gosta de trabalhar aqui?

Gosto, principalmente por causa das crianças, elas são a minha motivação todos os dias.

Como é seu relacionamento com os outros funcionários?

Todo mundo se trata bem, com muito respeito. eu sou muito grata pela oportunidade.

Você tem amigos no local de trabalho?

Tenho, todos são meus amigos, da cozinheira até a coordenadora.

Você gostaria de avançar de cargo aqui?

Não, vou ser bem sincera, eu gosto do que eu faço. Acho que mais do que isso não é para mim, de repente em uma outra situação, mas agora não.

O que você acha de trabalhar com crianças?

Eu adoro, não é atoa que eu escolhi isso pra minha vida, escolhi fazer isso pra sempre. E isso me trouxe benefícios tanto na minha casa, me dando mais paciência, como aqui, profissionalmente.

O que você ensina para eles?

A gente trabalha muito a ética, a cidadania, a visão moral e o melhor convívio em sociedade. A gente se adapta às necessidades deles também, se eles estiverem com alguma necessidade a mais nós vamos adaptando. 

Você pensa em largar eles aqui?

Não, a gente não pode criar raízes, ainda mais em lugares de aprendizagem, aqui eu levo como uma aprendizagem. Como o meu foco é em edução infantil então eu quero dar aula, trabalhar com alfabetização. Mas vou ficar aqui até quando eles precisarem de mim depois que eu me formar a gente vai ver o que o futuro nos reserva.

Em que área você gostaria de trabalhar?

Eu estou me formando o ano que vem para trabalhar com educação infantil, eu adoro trabalhar no projeto social, como experiência foi excelente,  mas, eu estou terminando a faculdade de pedagogia no ano que vem  e o meu foco é a educação infantil.

Você só trabalhou aqui ou já trabalhou em outros lugares?

Trabalhei em outros lugares. Fui durante seis anos vendedora no Brás, foi meu primeiro emprego. Depois disso cuidei um ano do meu, após este ano fui trabalhar no CIC, com o Bolsa Família, na frente de trabalho da prefeitura.

Você colocaria seu filho aqui no OIAEU?

Com certeza, ele ainda não tem idade, mas confiaria totalmente em deixar ele aqui. 

Muito obrigada pela sua atenção.
Obrigada.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O passeio da turma da manhã ao Parque Centenário

No dia 25 de novembro nós fomos para o Parque Centenário de Mogi das Cruzes.



Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais, autores: João Marcos e Igor Emanuel
 O parque é uma homenagem à cultura japonesa e sua imigração ao Brasil e lá falavam a história desde quando os japoneses chegaram à Mogi das Cruzes, ao chegarmos o nosso educador, Jefferson, fez uma trilha com agente no parque todo. Eu achei muito legal, lá tinha um museu que falava sobre os japoneses com uma réplica de um guerreiro samurai, um piano, um gato japonês e contavam a história dos japoneses. Vimos muitos animais também, no meio da trilha tinham macacos e no lago tinham patos e filhos de patos, que se assustaram com nossa presença. No parque não é permitido entrar na água, mesmo assim alguns entraram e molharam só os pés, aí a maioria ficou de castigo por um tempo. Apesar disso jogamos bola, tiramos fotos, brincamos na escultura de tetris, tomamos banho de chuva, brincamos de esconde e esconde, pega-pega, brincamos de guerra de água. Também tomamos refrigerantes, comemos pão com presunto e frutas. Ficamos seis horas e conhecemos o parque todo,foi muito bom!


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O que somos dentro da ONG Oiaeu

                                                                                                                                                                                               Foto: acervo
Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais. Autora: Juliana Lima

Dentro do oiaeu somos todos amigos, irmãos, família, entre outras coisas. Nesta ONG aprendemos vários conceitos à cada dia da semana por exemplo, respeitar, obedecer e principalmente a amar o próximo, nos tornamos diferentes porque sabemos o que é certo e errado. portanto temos que compreender e colaborar com nossas obrigações. O OIAEU é um lugar que tem só o melhor para oferecer para o próximo. Aqui existem pessoas que trabalham porque nos amam, que querem o melhor para nós e que sabem nos educar, como se fossemos seus filhos. O OIAEU é o lugar certo para as crianças crescerem, aprenderem e terem mais educação.
Isto tudo faz parte do OIAEU, então venham conhecer um pouco do nosso trabalho e nossa história, porque se eu for contar tudo irei ficar aqui até amanhã. Então venha apreciar as qualidades que existem dentro desta entidade e não irão se arrepender, OK?

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Entrevista com o oficineiro Felippe Rosell

Foto: Caetano

Texto produzido na Oficina de Mídias Sociais. Reportagem: Daniel, Gustavo

Entrevistamos Felippe Rosell, 31, que responsável pela oficina de mídias sociais para adolescentes, nos períodos da manhã e tarde.

Faz quanto tempo que você trabalha aqui? 
Estou com esta oficina há um mês, mas já tinha feito alguns projetos com a ONG no passado.

O que trouxe você ate aqui?Eu gosta do trabalho que o OIAEU faz . eu acredito na solidariedade e trabalho social.

Você gosta de trabalhar aqui?Gosto muito. O OIAEU faz um trabalho importante dando suporte para crianças e adolescentes e é muito bom ser parte disso.

Qual a importância das mídias sociais?
As mídias sociais são responsáveis por grande parte do contato entre as pessoas hoje em dia, através dela as pessoas se informam, se divertem e consomem. Então é importante conhecer e saber como lidar com ela em uma esfera particular e profissional, com inteligência e cuidado. 

Em que área você se formou?Sou formado em turismo pela Faculdade Cásper Líbero e especializado em gestão de negócios pelo SENAC.

Fale um pouco mais sobre você.
Moro em Suzano, sou solteiro, gosto de música, toco violão e gosto de assistir filmes e séries.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Pequenos fragmentos sobre o dia a dia da entidade.



Hoje vamos fazer um texto um pouco diferente do normal. Vamos postar alguns pequenos trechos com a visão dos adolescentes participantes da ONG. Abaixo seguem textos tanto da turma da manhã quanto da turma da tarde:


"Quando eu entrei no OIAEU eu aprendi sobre um monte de coisas sobre música,dança e artes, na aula do Jefferson. A aula do Felippe é uma nova oficina de textos ,entrevista , fotos e etc. 
Na aula do maestro eu aprendi a tocar flauta doce e depois eu vou a aprender tocar violino, flauta transversal e piano. A flauta fez uma grande diferencia na minha vida.
De vez em quando nos saímos para lugares diferentes também, este mês fomos ao Parque Centenário, por exemplo."   Kawane Gabrielle.




"Uma das minhas oficinas favoritas é a de dança, o oficineiro de dança é muito legal.

A dança é bom pra quem pratica esporte, para fortalecer os ossos, para melhorar a sua respiração e ajuda a se ter mais tempo de vida. Eu gosto muito da aula de dança, dança é muito bom para a saúde. Ela também ajuda os adolescentes e crianças a perder a timidez e a vergonha, além de você também poder aprender paços diferentes. Por isso é muito bom dançar."  Thiago Palacin Lopes.